Parlamentares prestigiam o III Sedifaz
A terceira edição do Seminário do Dia do Servidor Fazendário (Sedifaz) contou com a presença de deputados estaduais da Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas, além de vereadores da Câmara Municipal de Manaus (CMM). O evento é promovido pelo Sifam desde 2014 em homenagem ao dia do servidor fazendário, 17 de outubro. Esse ano, o evento foi realizado no auditório da Faculdade de Estudos Sociais (FES) da Universidade Federal do Amazonas (Ufam), na sexta-feira, 21 de outubro.
Fotos: Bruno Rocha / Sifam
Deputados Luiz Castro, Adjuto Afonso e vereador Professor Bibiano prestigiaram o evento do começo ao fim
O deputado estadual Adjuto Afonso (PDT), presidente da Comissão de Finanças Públicas, disse que o Sedifaz “foi uma excelente iniciativa do Sindicato”. “Nós, do Estado do Amazonas, graças a Deus, temos uma dívida pagável, mas é importante que o Sindicato traga esse assunto para que a população tenha conhecimento. Acho importante que o Sindicato debata isso e que a população tome conhecimento por que é o dinheiro da população, é o dinheiro público”, afirmou o deputado para a assessoria de imprensa do SIFAM e para a rádio CBN, que fez a cobertura do Sedifaz.
“SIFAM está de parabéns pela iniciativa. Esse debate sobre a dívida pública é essencial”, afirmou o deputado estadual Luiz Castro (Rede), que prestigiou o evento do início ao fim, assim como o colega de Casa. “Não vejo nenhum pai de família endividado que não tenha que discutir primeiro com a sua esposa e vice-versa sobre o porquê da sua dívida, o que eles precisam fazer para renegociar. As empresas de cartão de crédito elas negociam os juros. Mas no Brasil não, quer se fazer uma PEC (241), mas não se discute os juros absurdos que inclusive já representaram lucros astronômicos para o setor bancário brasileiro”, opinou Castro.
Representando a CMM, os vereadores Elias Emanuel (PSDB) e Professor Bibiano (PT) também compareceram ao Sedifaz. O vereador do PSDB, vice-presidente da Comissão de Economia, Orçamento e Finanças, enfatizou a atuação da prefeitura de Manaus na gestão dos recursos públicos. “Estamos abaixo do limite estipulado para alerta que é de 48%, utilizando apenas 41%. Sequer somos citados entre as cidades que precisam renegociar suas dívidas”, afirmou Elias Emanuel.