SIFAM lança logo em alusão ao jubileu de 30 anos

Nosso sindicato é o elo de cooperação entre os fazendários e o Estado, para que em um trabalho conjunto possamos encontrar respostas eficazes aos desafios diários, diz Emerson Queirós, presidente do SIFAM

Em alusão aos 30 anos de sua fundação em outubro deste ano, o Sindicato dos Fazendários do Amazonas (SIFAM) lançou nesta terça-feira (17) o logotipo em homenagem ao Jubileu de Pérola. São três logos que serão utilizados em comunicados e documentos oficiais. O lançamento faz parte da agenda de eventos comemorativos, onde se inclui a publicação de um livro sobre as personalidades históricas que influenciaram na melhoria da atividade de arrecadação e sobre as nuances políticas, econômicas e sociais envolvidas que resultaram no atual modelo de administração fazendária.

Entre as atividades previstas para este ano está uma exposição de painéis contando a trajetória do sindicato e um seminário sobre os desafios para o futuro do Fisco são destaques na programação.

O SIFAM foi reconhecido oficialmente em 17 de outubro de 1988, após quase oito anos de mobilização na cidade de Manaus e nos municípios do interior.

Significações

O logo traz um fulcro composto do símbolo do SIFAM propriamente dito que é ladeado pelo numeral três, o qual se incorpora à circunferência externa dando um sentido de 30. Duas palmas na cor verde postadas em ângulos imediatamente opostos entre si lembra a relação do SIFAM com a esperança, liberdade, saúde e vitalidade. O verde simboliza a natureza, o dinheiro e a juventude. Três estrelas encimam o fulcro, dando a impressão de um círculo invisível de proteção, o que revela uma instituição em franco crescimento, renovação e plenitude.

“Nosso sindicato é o elo de cooperação entre os fazendários e o Estado, para que juntos possamos encontrar respostas eficazes aos desafios do trabalho diário e criar condições para uma boa gestão da economia local e nacional, assegurar qualidade de vida e saúde aos filiados, além de ter o compromisso de assegurar o pleno respeito às normas de trabalho e do trabalho digno”, explicou o presidente do SIFAM, Emerson Queirós.