SIFAM participa de discussão que foca na viabilidade de cenários prospectivos para a economia amazonense
O evento aproximou entidades representativas de fomento à indústria, comércio e da cadeia produtiva do PIM -(foto: Isaac Júnior/Suframa)
Entre debates e oficinas, o Sindicato dos Fazendários do Amazonas (SIFAM) foi convidado a participar do “Projeto Amazônia 2040”, uma iniciativa que busca encontrar alternativas e cenários prospectivos e agenda estratégica voltada para o desenvolvimento da Amazônia O próximas duas décadas.
O encontro, ocorrido ao longo desta semana na Superintendência da Zona Franca de Manaus (Suframa), reuniu órgãos e instituições das três esferas da administração pública, além de entidades representativas de fomento à indústria, comércio e da cadeia produtiva do Polo Industrial de Manaus (PIM).
O escopo de eventos desta natureza precisa ser encarado como um compromisso para a próxima década, até como ação preventiva contra impactos sobre a principal matriz econômica do Estado
O SIFAM foi convidado pela comissão organizadora por representar uma importante parcela de públicos de interesse nas discussões focadas sobre os aspectos orçamentários, administrativos e tributários. Na mesa de debates, presidida pelo titular da Suframa, Algacir Polsin, além do Sindicato, estavam representantes de secretarias e órgãos de ação estratégica, e especialistas da iniciativa pública e privada.
O titular do Sindicato, Emerson Queirós, foi um dos convidados na mesa de debates do “Projeto Amazônia 2040
No entendimento do presidente do SIFAM, Emerson Queirós, mais que encontrar um modelo de diversificação econômica, o escopo de eventos desta natureza precisa ser encarado como um compromisso para a próxima década, até como ação preventiva contra impactos sobre a principal matriz econômica do Estado.
“O encontro foi desenhado para discutir alternativas viáveis que gerem concomitantemente avanços sociais, tecnológicos, estruturais, logísticos, além de ocupação e renda para a população da capital e do interior, fortalecendo ou complementando possíveis cenários para a economia amazonense”, explicou Queirós.
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