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Fazendários definem em assembleia por não recorrer da decisão do Recurso Especial para os T.I’s

Por unanimidade, os participantes definiram também por uma nova AGE que vai ratificar a retirada da revogação dos poderes outorgados ao advogado João de Deus no processo da URV

Filiados do Sindicato dos Fazendários do Amazonas (SIFAM) decidiram, nesta quinta-feira (14), em Assembleia Geral Extraordinária (AGE), por não recorrer ao Recurso Especial nº 2069319.

O instrumento jurídico impetrado pelo Sindicato trata da incorporação das perdas salariais resultantes da conversão da URV aos salários dos gestores de Tecnologia da Informação da Fazenda Estadual.

O presidente do SIFAM, Emerson Queirós, explicou que, ao longo de toda a AGE, foi apresentada para o conhecimento da categoria a decisão do Superior Tribunal de Justiça que considerou inválida a incorporação de 16,78% nos vencimentos dos colegas de T.I.

“Houve uma unanimidade em não recorrer da sentença, a partir do entendimento de que isso iria gerar mais tempo de espera, e todos têm pressa em receber a URV”, ressaltou o presidente do SIFAM, Emerson Queirós.

AGE

Uma nova Assembleia Geral foi marcada para a próxima quarta-feira (20), às 8h, no auditório da Secretaria de Estado da Fazenda (Sefaz-AM).

Para ler o documento oficial da convocatória, clique AQUI.

A pauta principal dessa próxima AGE será a ratificação da revogação dos poderes outorgados ao advogado João de Deus pelo SIFAM e seus associados nos processo da URV.

A assembleia reconheceu o mérito do patrono da ação, e espera que essa transição de poderes para o novo escritório seja pacífica e produtiva, diz a servidora Shirley Assis

Decisão

No entendimento da filiada Shirley Assis – que presidiu os trabalhos na Mesa Diretora, a decisão pelo afastamento de João de Deus atende ao pleito da categoria por mais celeridade, algo que se conseguirá somente com inserção de profissionais com mais tempo para se dedicar à causa.

“A assembleia reconheceu o mérito do patrono da ação que deu início ao processo, e espera que essa transição de poderes para o novo escritório seja pacífica e produtiva”, enfatizou Shirley Assis.