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SIFAM e comitê anticorrupção lançam cartilha contra a compra de votos

A cartilha apresenta as leis eleitorais que definem punições a quem infringir o pleito deste ano – Foto: Francisco Cabral/SIFAM 

Neste sábado (31), o Comitê Amazonas de Combate à Corrupção (CACC), com o apoio do Sindicato dos Fazendários do Amazonas (SIFAM), promove o lançamento da Cartilha de Combate à Compra de Votos nas Eleições de 2024.

O evento ocorreu na sede do SIFAM, onde foi lançado oficialmente o conteúdo previamente discutido com o grupo de trabalho, que envolve vários setores da sociedade civil organizada.

Além do SIFAM, o Comitê traz em sua composição representantes da Arquidiocese de Manaus, Ordem dos Advogados do Brasil, Conselho Regional de Contabilidade, Conselho Regional de Administração, Conselho Regional de Economia e Sindicato dos Jornalistas Profissionais do Amazonas.

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A cartilha busca apresentar de forma didática as leis eleitorais que conceituam a compra de votos e definem punições que podem ser multas ou perdas de registros de candidaturas e cassações de diplomas eleitorais.

O coordenador da ação, Carlos Santiago, fez questão de ressaltar que a cartilha é um dos legados que o CACC vem construindo, daí a importância da participação da população no sentido de fiscalizar os possíveis deslizes durante o pleito.

“Os leitores poderão seguir os passos descritos no conteúdo para obtenção de provas sobre ilegalidades eleitorais. A cartilha traz ainda um modelo de representação eleitoral e a lista dos contatos para o envio das denúncias”, informou Carlos Santiago.


Eleições limpas
O titular do SIFAM, Emerson Queirós, asseverou que o apoiamento da instituição em ações como esta estão previstas no estatuto da entidade, e reforçou o papel dos fazendários em toda e quaisquer iniciativas que resultem em eleições limpas e livres, e para o estado democrático de direito.

“Como representantes de uma classe executiva de servidores públicos, nos sentimos honrados em participar dessa ação conjunta com outras entidades que fazem parte do CACC”, completou Queirós.